A profissão de cartazista não é muito conhecida, mesmo que…
Quais informações os varejistas devem expor nas etiquetas de gôndola?
Segundo o código de defesa do consumidor, os preços dos produtos precisam estar expostos nas gôndolas de prateleiras e vitrines de todos os pontos comerciais, seja ele qual for.
O art.6º, inc. III, do código define que o fornecedor tem obrigação de proporcionar as informações aos consumidores de maneira aberta, breve e ostensiva, “com particularizações certas de quantidade, composição, característica, qualidade e preço, bem como a respeito dos riscos que apresentem.”
No caso de compras que podem ser parceladas, deve ser informado:
- O valor total à vista,
- O número de vezes que poderá ser financiado,
- O valor total a ser pago com financiamento,
- Os juros,
- Periodicidade,
- Valor das prestações,
- Os ocasionais acréscimos,
- E encargos que ocorrerem sobre o valor do parcelamento ou financiamento.
Sendo assim, sempre que a apresentação de um produto para venda não satisfazer às disposições do código de defesa do consumidor, no que faz referência ao seu direito à informação nas gôndolas, o estabelecimento pode ser processado pela vistoria do Procon. Além disso, o cliente pode buscar pelo Procon mais próximo de sua casa e realizar a acusação.
Vantagens de imprimir código de barras nas etiquetas
O código de barras pode ser utilizado para aperfeiçoar qualquer procedimento que envolva controle de mercadorias.
Por suas características próprias, o sistema é essencial para operações com ampla quantidade de componentes.
No geral, a maneira mais lógica de gerenciar o controle de fluxo e acúmulo de produtos, acabados ou não, vem por meio do código de barras.
O uso do código de barras vai desde a administração de livros em uma biblioteca, até o gerenciamento de lojas que atuam com mais de trinta mil itens.
Logo abaixo, estão alguns benefícios de sistemas que atuam com código de barras, por exemplo, um supermercado:
- Rapidez (por volta de 30% de rendimento no atendimento ao consumidor);
- Compras (pedidos para fornecedores);
- Armazenamento (reabastecimento de gôndolas);
- Economia;
- Financeiro (aplicações, caixa);
- Marketing / vendas (promoções, etc.);
Além disso, os pontos de frente de caixa passam a agir de modo mais competente, tendo seus afazeres efetuados e rastreados, e a partir disso, se emitem relatórios que permitem aprimorar o andamento do trabalho e alocar os recursos humanos de maneira mais harmônica.
O fechamento do caixa fica mais acelerado e a emissão da nota fiscal é realizada automaticamente, com descrição detalhada e preço dos produtos obtidos.
Outro benefício apreciável é a possibilidade de se poder trabalhar com o domínio físico do estoque, no lugar do controle estatístico, ainda muito disperso.
Sendo assim, se faz essencialmente necessário estar com etiquetas de gôndolas por todas as prateleiras e vitrines!
Atenção aos preços
Nos supermercados, hipermercados e mercados existe a possibilidade de existir divergência entre os preços do caixa e os preços da prateleira, na maioria das vezes o valor na saída é maior do que o que foi divulgado.
Sempre que o valor na gôndola é diferente do valor do caixa, o cliente tem o direito de levar o produto pelo menor valor. Além do prejuízo para o varejista, isso também causa uma má impressão no cliente, por causar desconfiança e desconforto.
Essas divergências podem acontecer por vários fatores, por exemplo, por causa de alguma promoção que havia sido encerrada e seu preço ainda não foi alterado nas prateleiras.
Mas também é importante observar se os produtos estão sendo adequadamente expostos: não é raro clientes relacionarem um produto com a o preço da etiqueta que está imediatamente abaixo dele. No entanto, podem não se atentar que aquela etiqueta se refere a um produto semelhante. E terão uma desagradável surpresa na hora de passar no caixa.
Além disso, sempre é importante conferir se todos os produtos estão precificados.
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